Após receber a notícia de infração do Cruzeiro, a Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) analisará as imagens e documentos entre os registros da Raposa para denúncia de denúncia ao Grêmio e à torcida ou arquivar o pleito. A Raposa pediu perdão ao clube e torcedores.
Na notícia de infração, o Cruzeiro Pediu para que o Grêmio seja enquadrado no artigo 24-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). O trecho em “raticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a um preconceito em razão de origem Étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência”.
O pedido enquadramento, pelo Cruzeironão há segundo parágrafo do artigo, que trata da multa de R$ 10 a R$ 10 mil a R$ 10 a R$ 10 mil ao praticar os atos discriminatórios tipificados de aplicação, e os torcedores são responsáveis por proibições de participação na respectiva praça esportiva pela prazo mínimo de setecentos e vinte dias.”
Na argumentação, o Cruzeiro afirma que sua torcida foi “apelidada” por torcedores de outras agremiações futebolísticas, de pejorativa e com o intuito homofóbico, de “Maria Azul”, alusão à principal torcida organizada do Cruzeiroà “Máfia Azul”, fazendo simplesmente a troca da letra “F” pela letra “R”. O Cruzeiro argumentou que o sucesso esportivo no vôlei foi ridicularizado.
– Também de forma pejorativa, de outras agremiações fazem uma referência infeliz de o Voleibol, esporte histórico olímpico e dos esportes mais importantes, seria um esporte e majoritariamente por mulheres, e que por isso, acabou atribuindo ao referido de que os esporte homens que o praticam eram em grande maioria homossexuais. Portanto, os torcedores de outras agremiações “criaram” o aludido “Maria joga vôlei”, de forma pejorativa aos signatários para teor homossexual torcedores do Cruzeiroalém de fazer referência de que o clube não conquista nada no futebol, somente no voleibol – argumenta o clube mineiro
Torcida do Cruzeiro — Foto: Staff Images
O oficio do Cruzeironesta terça fé, enviado um dia após o Grêmio acionar o STJD por preconceituosos gritos de parte da torcida celeste, no Independência. Na notícia de infração da Raposa não é citado o lançamento de bombas em direção à torcida do Cruzeiro.
Pelas redes sociais firmou-se a cobrança aos responsáveis. O Cruzeiro Também condenou as atitudes da torcida e, à exemplo do que denuncia pela comunicação, o STJ torcedores do Grêmio, mesma atitude.
Vídeos que circulam pelas redes sociais mostram Parte da torcida tricolor se dirigindo à torcida do Cruzeiro por um apelido pejorativo e homofóbico. O clube mineiro inveja a Notícia de Infração por conta destes atos e aguarda análise do STJD.
Vídeos mostram torcedores do Grêmio entoando cânticos homofóbicos jogo contra o Cruzeiro — Foto: Repordução/ redes sociais
Alem do Cruzeiroou núcleo de torcida Canarinhos LGBTQ+que um representante de 20 torcidas LGBTQIA+, também encaminhou um ofício ao STJD denunciando atos violentos no Independênciaentre os gritos preconceituosos de torcedores do tricolor.
De acordo com o fundador do grupo, Yuri Senna, em contato com o idade, a notificação não foi formalizada citando feito os torcedores cruzeirenses, pois o Grêmio já havia uma denúncia. O Cruzeiroaté então, não tinha enviado o seu ofício.
“Nosso objetivo é que os órgãos sejam sempre justos e cumpram a determinação do próprio STJD sobre atos lgbtfóbicos nos estádios. Tenhamos que corrigir os erros.”
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Vale destacar que os crimes de transfobia e homofobia são considerados no Brasil e são enquadrados como tipo penal definido na Lei do Racismo – Lei 7.716/1989. O árbitro do jogo, Flavio Rodrigues de Souza (Fifa), não registrado os gritos preconceituosos na súmulaembora seja permitido do Supremo Tribunal de Justiça.
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Sócio 5 Estrelas – Cruzeiro — Foto: Divulgação