Apresentado com a condição de um dos principais reforços do basco para a temporada, Carlos Palacios deixou claro que quer deixar para trás o período de pouco mais de um ano passado no Internacional. Aos 21 anos, o atacante chileno pretende “ser novamente o jogador do Unión Española”, onde apareceu de forma popular.
Após 34 jogos pelo Inter no ano passado, Palacios jogou apenas um na atual temporada: foi titular no segundo tempo na derrota para o São José, no Gauchão. Ele diz que esse é um dos motivos que o levou a aceitar a proposta do bascoclube pelo qual assinou um contrato de três anos.
– Quando a proposta chegou basco para mim, eu só tinha 30 minutos de jogo por ano. Eu não tinha nada em que pensar. A basco chegou e fechou para mim. Um contrato de três anos, um projeto de longo prazo. Mas não quero começar ano que vem, quero começar agora e ajudar a equipe a conseguir o que todos querem – disse.
“Quero voltar a ser o jogador do Unión Española. Quero voltar a ser aquele jogador que esteve lá, como uma promessa. Mas não quero ser apenas uma promessa, quero dar o meu melhor. Primeiro, quero ajudar a equipe é o principal.” para mim. Vou dar tudo por isso”, acrescentou.
Carlos Palacios é apresentado no Vasco ao lado de Carlos Brasil — Foto: Rafael Bizarelo/ge
Vestindo a camisa 19 recebida de Carlos Brasil, diretor de futebol da bascoPalacios nega ter problemas de adaptação ao Inter e diz que prefere jogar no meio do que na ala (veja mais respostas de Palacios no final do artigo).
– A adaptação não foi um obstáculo. Eu gostava de jogar no Inter. O Inter teve três treinadores diferentes, acabei jogando bem, o ano foi bom. Não foi adaptação, teve outras coisas que não vou falar. Para mim, fui bem, estou tranquilo – disse.
– Eu gosto de pegar no meio, me sinto mais confortável. Sou um jogador que gosta sempre de ter a bola, procurar o tabuleiro, procurar os companheiros. Ultimamente tenho jogado na ala, onde também me sinto muito bem. Mas gosto de jogar no meio – explicou.
Gabriel Dias, sobre o drible de Talles Magno: “Foi lindo”
Gabriel Dias foi apresentado ao lado de Palacios, recebeu a camisa 13 e falou sobre a expectativa de defender o basco na Série B, competição que disputou com o Paraná em 2017.
– É um campeonato muito difícil, a Série B teve o prazer de ter acesso com o Paraná. É extremamente difícil. Infelizmente para nós, será a maior Serie B, em termos de grandes equipes. Lutaremos até o fim pelo acesso. Para que no final do ano possamos estar reunidos, se Deus quiser, com o resultado do trabalho de todos nós juntos – disse ao chegar.
Gabriel Dias é apresentado ao Vasco — Foto: Rafael Bizarelo/ge
Assim que sua assinatura foi anunciada, os fãs de basco relembrou o leilão em que Gabriel foi vítima de uma scooter de Talles Magno durante a vitória do basco sobre Fortaleza no Brasileirão 2019. A festa comentou a jogada e elogiou a festa da torcida na ocasião.
“Eu estava em Fortaleza, foi um bom chute, é a verdade. O futebol é lindo, é mágico nesses momentos. Fiz a prova da torcida, foi uma partida difícil, a torcida estava pressionando. Tivemos a vitória” , comentou.
Talles Magno dá uma trotinete espetacular e o adversário acaba por ser expulso, aos 33′ do 2º T
Veja mais da entrevista de Palacios:
– Sim. Ele me perguntou onde eu me sentia melhor, onde eu achava que poderia desempenhar melhor meu papel. Então, fisicamente estou bem, trabalhei a semana toda, trabalhei. Não depende de mim (estreia contra o CRB).
– Quintero é uma ótima pessoa, tive a oportunidade de falar com ele. Também o Zé Gabriel, companheiro que tive durante muito tempo. Quintero me deu força, falou muito do time, dos companheiros dele. Vou tentar ajudar mais.
Grande status de aluguel
– A responsabilidade é ajudar a equipe, tentando conseguir o que todos queremos. Enorme responsabilidade. Se precisar de mim, estou 100% comprometido com a equipe.
Veja mais da entrevista de Gabriel Dias:
– Fico feliz de estar aqui vestindo a camisa do basco, um clube gigante, dispensa comentários. Acho que a Série B é um campeonato muito difícil, vimos os primeiros jogos das outras equipes. É um jogo muito parecido, com muito mais vontade. Nossa equipe deve se adaptar ao estilo de jogo exigido pela competição. Temos jogadores tecnicamente bons que gostam de ter a bola. E é preciso se adaptar ao sistema Zé para fazer um grande campeonato. Nosso único foco é o acesso. Será bom para o clube, bom para nós, bom para as pessoas que trabalham no clube.
– Acho importante, há mais jogadores que podem preencher esse tipo de função. O futebol, mesmo com os cinco movimentos à disposição do treinador, é muito rápido, muito dinâmico. Às vezes pode mudar o sistema sem afetar tantos jogadores. Para mim é muito importante (versatilidade), principalmente para o grupo. Estou aqui para ajudar no papel que o Zé quiser me dar.
– Tocamos dois anos juntos, somos amigos pessoais. Espero que possamos continuar isso no bascofazer grandes jogos para que possamos ir juntos para a Série A, esse é o grande objetivo.
– Eu me sinto bem. Infelizmente tive alguns acréscimos no Cruzeiro, mas hoje me sinto bem fisicamente. Aqui está com o professor.
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